A História de Absalão: O Filho Rebelde de Davi
Tabela de Conteúdos
- Introdução
- Quem foi Absalão?
- A história de Absalão
- 3.1 A beleza de Absalão
- 3.2 A morte de Amnom
- 3.3 O exílio de Absalão
- 3.4 A conspiração contra o rei David
- 3.5 A popularidade de Absalão
- 3.6 O plano de Absalão para tomar o trono
- 3.7 A derrota de Absalão
- 3.8 O fim trágico de Absalão
- Lições aprendidas
- Conclusão
A história de Absalão: o filho rebelde de Davi 👑
Absalão foi um dos filhos de Davi, um poderoso e influente rei de Israel no Antigo Testamento. Ele ficou conhecido por sua beleza incomum e encantadora, mas sua história foi marcada por eventos significativos, como o assassinato vingativo de seu meio-irmão e sua subsequente conspiração e rebelião contra seu próprio pai, o rei Davi.
1. Introdução
Neste artigo, vamos explorar tudo o que a Bíblia diz sobre Absalão, o terceiro filho do rei Davi. Vamos entender sua história de vingança, conspiração e rebelião contra seu próprio pai, como descrito nas escrituras sagradas. Se você ainda não se inscreveu em nosso canal, aproveite esta oportunidade e inscreva-se agora. Não se esqueça de ativar todas as notificações e deixar seu like. Vamos começar o vídeo!
2. Quem foi Absalão?
Absalão era o terceiro filho de Davi com Maaca, filha de Talmai, rei de Gessur. Ele nasceu cerca de mil anos antes de Cristo, mas não há informações precisas sobre o ano de seu nascimento. De acordo com a Bíblia, Absalão era o homem mais bonito de Israel e era extremamente admirado por sua beleza física. Ele era perfeito, dos pés à cabeça, com longos cabelos densos que atraíam a atenção de todos. Absalão também tinha três filhos e uma filha, que também era muito bonita.
3. A história de Absalão
3.1 A beleza de Absalão
De acordo com o livro de 2 Samuel, capítulo 14, versículos 25 a 27, Absalão era conhecido por sua extrema beleza física. Sua aparência atraente chamava a atenção de todos. Ele tinha cabelos longos e densos, o que o tornava ainda mais admirável. Além de sua beleza física, Absalão também era conhecido por suas características peculiares, como empatia e charme.
3.2 A morte de Amnom
A história de Absalão se tornou conhecida de uma maneira muito negativa. Dois eventos principais marcaram sua vida. O primeiro foi o assassinato vingativo de seu meio-irmão, Amnom. Amnom era filho de Davi com outra mulher, e Absalão ficou profundamente ressentido com a falta de ação de Davi diante do estupro de sua irmã, Tamar, por Amnom. Após dois anos, Absalão elaborou um plano para matar Amnom. Ele convidou todos os filhos de Davi para um banquete e, durante o evento, deu ordens para seus servos assassinarem Amnom. Com o assassinato de Amnom, Absalão fugiu para a cidade de Gessur, onde ficou por três anos nutrindo sua amargura e elaborando um plano conspiratório contra seu próprio pai, o rei Davi.
3.3 O exílio de Absalão
Durante o exílio de Absalão em Gessur, Davi sentiu muita saudade de seu filho e ordenou a Joabe, seu oficial, que trouxesse Absalão de volta a Jerusalém. No entanto, Davi proibiu Absalão de viver no palácio, dizendo: "Não quero vê-lo." Assim, Absalão foi viver em sua própria casa e evitava aparecer diante do rei. Ele viveu em Jerusalém por dois anos sem ver o rei.
3.4 A conspiração contra o rei David
Após dois anos, Absalão enviou Joabe para interceder por ele com o rei Davi, mas Joabe se recusou a ir. Diante da recusa de Joabe, Absalão enviou seus servos para queimassem os campos de Joabe. Somente após essa ação, Joabe foi falar com o rei Davi, que convocou Absalão e permitiu que ele se ajoelhasse diante dele. Depois desse encontro, Absalão deu início ao seu plano perverso. Ele começou a ganhar popularidade entre o povo, minando a autoridade de seu pai como rei e se posicionando como uma alternativa ao governo de Davi, conquistando os corações do povo com sua aparência atraente e habilidades retóricas.
3.5 A popularidade de Absalão
De acordo com a Bíblia, Absalão preparou uma carruagem com cavalos e 50 homens para correrem à frente dele. Ele se levantava cedo e ficava em frente ao Portão da Cidade, onde terminava a estrada. Quando alguém chegava com um caso para o rei Davi resolver, Absalão os chamava e perguntava de onde eram. Ele dizia que a lei estava do lado deles, mas não havia ninguém representando o rei para ouvir o caso. Absalão também afirmava que gostaria de ser um juiz, para que todos pudessem apresentar seus problemas legais a ele e ele faria justiça. Quando alguém se prostrava diante dele, Absalão não permitia, pelo contrário, ele os pegava pela mão e os beijava. Ele fez isso com todos os israelitas que vinham pedir justiça ao rei Davi, conquistando assim os corações do povo de Israel.
3.6 O plano de Absalão para tomar o trono
Anos mais tarde, Absalão disse ao rei Davi que queria ir à cidade de Hebrom para cumprir uma promessa que havia feito a Deus. O rei permitiu que Absalão cumprisse sua promessa, mas, na verdade, Absalão estava tramando um plano para tomar o trono de seu pai. Ele foi para Hebrom e enviou mensageiros para todas as tribos de Israel, afirmando que se tornara o rei em Hebrom. Duzentos homens saíram de Jerusalém com Absalão como convidados, mas eles não sabiam de seus verdadeiros planos. Enquanto oferecia sacrifícios, Absalão também enviou mensageiros para chamar Aitofel, da cidade de Giló. Aitofel era um dos conselheiros de Davi. Assim, a revolta contra o rei cresceu em força com os seguidores de Absalão aumentando.
3.7 A derrota de Absalão
Num determinado momento, Absalão e todos os israelitas entraram em Jerusalém, acompanhados por Aitofel. Quando Husai, amigo fiel de Davi, encontrou-se com Absalão, ele gritou: "Vida longa ao rei! Vida longa ao rei!" Absalão perguntou a Husai onde estava sua lealdade ao seu amigo e por que ele não tinha ido com ele. Husai respondeu que estava ao lado de quem Deus e o povo escolhessem, e que serviria o filho de seu chefe da mesma forma que serviu seu pai.
Absalão perguntou a Aitofel qual conselho deveria seguir: ele sugeriu que Absalão tivesse relações com as concubinas de seu pai para mostrar que ele se tornara um inimigo de seu pai. Absalão seguiu esse conselho e realizou relações sexuais com as concubinas de seu pai em frente a todos, em um terraço do palácio. Esse ato foi considerado uma traição e uma afronta a Davi. Absalão e todos os líderes israelitas acharam que esse conselho era bom.
No entanto, Absalão também decidiu ouvir o conselho de Husai. Husai, por sua vez, alegou que desta vez o conselho de Aitofel não era bom. Ele explicou que Davi e seus homens eram guerreiros valentes, furiosos como um urso no campo cujos filhotes haviam sido roubados. Além disso, Davi era um soldado experiente e não ficava com seus soldados durante a noite. Husai sugeriu a Absalão que reunisse todos os israelitas, de ponta a ponta do país, e liderasse-os em batalha. Eles encontrariam Davi antes mesmo que ele soubesse o que estava acontecendo, impedindo qualquer fuga de seus soldados. Se Davi fugisse para alguma cidade construída em uma colina, todo o povo traria cordas e a levantaria.
Absalão e todos os israelitas concordaram que o conselho de Husai era melhor do que o de Aitofel. Assim, o plano de Aitofel não foi seguido, pois Deus determinou que não seria bem-sucedido. O plano de Husai, no entanto, foi aceito. Deus havia decidido que o bom conselho de Aitofel não seria seguido para que Sua punição caísse sobre Absalão.
3.8 O fim trágico de Absalão
No confronto final entre o exército de Davi e os israelitas liderados por Absalão, ocorreu uma terrível derrota para Absalão. Vinte mil homens foram mortos naquele dia. Absalão, montado em um mula, passou por baixo de um grande carvalho e teve sua cabeça presa nos galhos. A mula continuou a correr, deixando Absalão pendurado. Um dos homens de Davi viu Absalão e avisou a Joabe. Joabe perguntou por que o homem não o matou imediatamente, mas ele respondeu que não levantaria um dedo contra o filho do rei. Joabe então tomou três lanças e as cravou no peito de Absalão enquanto ele ainda estava vivo e pendurado na árvore. Dez soldados de Joabe o cercaram e o mataram. O corpo de Absalão foi jogado em uma cova profunda na floresta e coberto com um enorme monte de pedras.
4. Lições aprendidas
A história de Absalão é um exemplo trágico de como sentimentos como ódio, vingança e ambição podem corromper uma pessoa e levá-la a consequências fatais. É evidente que a busca desenfreada pelo poder pode destruir relacionamentos e causar grande sofrimento. Devemos aprender com a história de Absalão a importância de controlar nossas emoções e buscar a reconciliação em vez da vingança.
5. Conclusão
Em conclusão, a história de Absalão nos ensina valiosas lições sobre as consequências devastadoras do ódio e da ambição desenfreada. Devemos ter o cuidado de não permitir que esses sentimentos nos corrompam, mas sim buscar a paz e a reconciliação em todas as situações. A história de Absalão serve como um lembrete de que o poder e a beleza física não são garantias de uma vida bem-sucedida. É nossa responsabilidade buscar a sabedoria e a justiça em todas as nossas ações.
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Recursos:
- Segundo Samuel, capítulos 13-18
- Vídeo: A história de Merabe, a filha mais velha de Saul